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  Que calor!
Ary Barroso - 1955-12-00

Estou pensando nesse pobre "Papai Noel" que anda por aí metido numa fantasia vermelha, de lã, com umas brutas barbas postiças e uma cabelereira, que Deus me livre! Deve estar sentindo um calor desgraçado! E por que de vermelho? Eu se fosse o Alfredo Pessoa experimentaria, em 1956, um Papai Noel azul-turquesa… ou – sucesso na certa! – rubro-negro.